quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Na Hungria para o curso de 2013 - mais detalhes da chegada

Sziasztok!

É, o curso está corrido e quase não dá tempo de postar. Vou tentar fazer um apanhado da minha viagem até agora. Não gosto de misturar vários assuntos no mesmo post, mas é o jeito!

Viajei de novo pela TAP e foi relativamente tranquilo. A refeição vegetariana foi... hamburger de soja. Só estranhei porque o café da manhã foi igual aos outros - digo, com carne. E dessa vez a fila da imigração estava imensa. Só que eu teria 10 horas para fazer a conexão, de forma que isso não foi um problema.
O que fazer durante esse tempo? Pensei num city tour em Lisboa, ainda mais porque tem metrô colado ao aeroporto. Só que, traumatizada com o atraso do voo e a correria do ano passado, acabei não pesquisando nada sobre passeios pela cidade. Dei uma volta a pé perto do aeroporto, numa via expressa sem muito para ver. E também, trêbada de sono, não poderia mesmo aproveitar nada. :-(

Resultado: fiquei andando pelo aeroporto mesmo. O voo saiu com duas horas de atraso e pensei no pessoal da família que ia me buscar. Putz!

Mais três horas até Budapeste. Ao contrário do voo do ano passado, em que a maioria dos passageiros eram portugueses, dessa vez predominavam os húngaros. No portão de embarque, volta e meia o pessoal da TAP pedia para algum deles traduzir os avisos. A comida vegetariana estava bem criativa: uma base de cogumelo (lembrando shitake, só que maior) e, por cima, uma camada verde não identificada (acho que eram vegetais processados e drenados, formando uma espécie de massa meio sequinha) mais uma camada alaranjada/avermelhada (acho que era abóbora com um pouco de tomate). Enfim, só sei que era vegetariano e estava bom.

No carro até a casa do primo, o rádio estava justamente tocando músicas de uma banda que já citei aqui

No dia seguinte (domingo), fomos à estação Keleti (ano passado foi na estação Déli... não tenho certeza do motivo da mudança, parece que estão em reforma) e peguei o trem. Uma das professoras estava lá com a lista do pessoal que tinha dito que viajaria naquele horário. 

Quando vi a torre de TV lá no alto das colinas Mecsek, tive uma sensação tão boa! É engraçado que de certa forma sinto um vínculo com a cidade; mas isso já rende um outro post daqueles que estão na lista de espera.

Então, para fechar o post, mais algumas fotos de Pécs:

 Grade coberta com os "cadeados do amor", tradição em vários países europeus


Praça Szechényi, ponto de partida para o city tour

 Sério que Pécs tem restaurante vegetariano e eu ainda não tinha descoberto??! Pre-ci-so passar lá! Pena que - pelo que mostra o menu - parece que só abre em dias de semana

Eu estava passando pelo local quando vi uma mulher com celular tirando foto desse termômetro. É algo que já tentei no ano passado, mas os números nunca ficaram muito legíveis. Pois acreditem, estava marcando 43 graus. E, pelo que disse uma das professoras, chegou a 45.

Edit (04/08/2013): Já que escrevi um pouco sobre a viagem pela TAP, segue o vídeo de segurança. Não costumo prestar atenção, já que todos dizem as mesmas coisas. Mas achei tão bonitinho!



O do ano passado foi este:



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