segunda-feira, 19 de agosto de 2013

De volta!



 Brasa city e o lago Paranoá

É... o curso terminou (fiquei duas semanas) e, exatamente uma semana depois de voltar para casa, finalmente estou de volta ao blog.

A viagem foi tranquila, apesar de alguns probleminhas.

Ao chegar ao aeroporto de Budapeste para o check in, a funcionária me avisou que não haveria serviço de bordo (não sei o motivo) e me deu um vale no valor de 3.000 Ft para ser usado num restaurante na área de embarque. Nos aeroportos de Lisboa e - principalmente - de Budapeste, a área de embarque é bem mais interessante e fácil de circular do que a área do check in. Então passei logo os controles e fui para lá.

No restaurante, pedi tudo em húngaro (me achando, hahaha!). Mas a moça falou um negócio que demorei a entender e passou para o inglês. Frustração define. Depois fui para uma loja de souvenir e consegui manter uma conversa rápida só em húngaro. Tinha que aproveitar a chance de praticar, pois logo o número de "cobaias"/"vítimas?" iria diminuir!

Assim como o voo Lisboa-Budapeste, o avião do trecho Budapeste-Lisboa também saiu atrasado (cerca de 1h30). A essa altura eu sabia que não encontraria ninguém do administrativo da TAP para ver meu transporte até o hotel, e não queria pernoitar no aeroporto outra vez! [citei aí no link meu desconhecimento sobre o programa da TAP que oferece hotel...]

Cheguei pouco depois da meia-noite e paguei 11 euros de táxi até o Hotel Roma, que tinha sido reservado pela agência de turismo quando comprei a passagem. O hotel também oferece transporte até o aeroporto, que combinei para as 7h. Pouco antes disso, o salão do café da manhã abriu e o funcionário da recepção me indicou que ainda dava tempo de ir lá. O café normalmente é à parte, mas o programa da TAP também cobria.

Pelas poucas horas que passei no hotel, nem posso dizer muita coisa. Mas achei bom, os funcionários atenciosos e fica perto do metrô. O banheiro era recém reformado e tomar um banho quente logo pela manhã me ajudou a acordar para o trecho seguinte.

O voo para Brasília saiu no horário. Eu tinha escolhido local na janela perto da saída de emergência. Foi bom porque tinha espaço para me mexer (nada de olhares furiosos a cada ida ao banheiro), mas ruim porque não tinha entretenimento de bordo. Também não podia ler, porque tinham apagado as luzes da cabine. O MP3 resolveu.

A refeição vegetariana foi uma espécie de cuscuz com aspargos e couve. Estava bom! Tenho a impressão de que as empresas de catering do lado de lá são mais criativas na hora de bolar esses pratos.

Desembarque em Brasília também normal. Sala apertada, fila um pouco lenta, mas nada do outro mundo. Só acho que seria complicado se o aeroporto recebesse vários voos internacionais de uma vez. Outro ponto negativo (e eu já tinha reparado nisso no voo de ida) é o letreiro luminoso do free shop: a luz é muito forte, a ponto de ficar desconfortável. Mas isso acaba sendo um detalhe depois de toda a aventura da viagem. No dia seguinte estava de volta ao batente, e agora finalmente começo a me readaptar ao fuso horário. Com muitas histórias (atrasadas!) para postar aqui.

Viszlát!

Obs: para os nerds e conectados de plantão: o aeroporto de Lisboa oferece wi fi grátis nos primeiros 30 minutos, mediante cadastro. Em Budapeste, a conexão é grátis por tempo indeterminado (aparentemente) e não há necessidade de se cadastrar.


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