quinta-feira, 21 de julho de 2016

De volta ao Brasil!

Último dia de aula e a parte triste: despedidas. Tanta gente boa que conheci lá e, mesmo que não mantenha contato com todos, sei que valeu muito a pena ter conhecido. S2

O dia seguinte, um sábado, seria o retorno. Meu voo estava marcado para pouco depois das 13h. Como as malas já estavam feitas e eu sabia que o aeroporto era longe, desci em torno das 7h para pegar um táxi até perto do hotel Nutibara, de onde pegaria o ônibus até o aeroporto [dicas aqui]. Paguei ao mesmo homem que tinha encontrado vendendo brochuras no dia da chegada, e vi a cidade ficando cada vez mais longe no meio das montanhas.

Chegando ao balcão da Copa, uma surpresa: a funcionária ofereceu a possibilidade de antecipar o voo para o Panamá. Aceitei e pude fazer uma conexão mais tranquila. Não só isso, mas eles providenciaram uma comidinha vegeteba para o voo que de repente seria nesse novo horário. Parabéns para a Copa!

Não havia fila para carimbar o passaporte. O policial fez umas perguntas - nada muito diferente de um bate-papo normal - e gastei os últimos pesos colombianos comprando biscotinhos no Juan Valdez. Rumo ao Panamá e de lá seguindo para Brasília.

Explorei um pouco as áreas de wifi no aeroporto panamenho, fiz um lanche e dei uma xeretada nas lojas  para enrolar até a chamada do embarque. O próximo passo foi entrar no avião rumo a Brasília no trecho mais longo da viagem, para abrir malas e contar histórias no dia seguinte.   

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