domingo, 1 de setembro de 2013

Tentando praticar húngaro em Pécs

Sziasztok!

Pois é, pessoas... o melhor de fazer um curso de idiomas no país em que ele é falado é, obviamente, a possibilidade de praticar também fora da sala de aula. Por onde quer que eu estivesse, estava cercada pelas palavrinhas cheias de consoantes dessa linguinha querida e não exatamente fácil. Ao ligar o rádio, ao ver as placas nas ruas e ao tentar conversar com as pessoas. No final eu estava sonhando com pessoas falando húngaro... só não sei se o que elas diziam fazia algum sentido, hehehe!

E nesse caso as reações eram as mais variadas: desde as que não entendiam o que eu falava e nem faziam questão (uma senhora numa casa de câmbio - ! - gritou alguma coisa em fúria e parecia que não ia me atender; felizmente essa turma brava era minoria), até pessoas superpacientes que me davam a maior força. Consegui mesmo manter alguns diálogos curtos só em húngaro. Obrigada ao Gábor, o vendedor da Alexandra do shopping; à vendedora da loja de produtos típicos do aeroporto; e à taxista que puxou conversa comigo em Pécs (figuraça!). Provavelmente vocês nunca vão ler isso aqui mas, acreditem, fizeram muito pela minha auto-estima. E nem vou falar da minha família em Dunaharaszti, hehehe!

Tinha também o pessoal que respondia às minhas tentativas de falar húngaro e, ao ver que eu não entendia, passava para o inglês. Frustrante, mas fazer o quê? Como diz o filósofo, faz parrrrte!

Acabei me identificando demais com um post neste blog - aliás, recomendadíssimo e já na minha lista de favoritos. Confiram lá!

Viszlát!

Nenhum comentário:

Postar um comentário